sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Os jogos de nave da Konami para o Mega Drive

Tais jogos não existem, e fãs da Konami e do Mega Drive sabem muito bem disso.

Fundada em 1969, a Konami viria a se tornar uma das produtoras de games de maior renome do planeta. Além de desenvolver jogos para arcade, ela sempre teve uma representatividade expressiva no mercado de consoles, nos mais variados gêneros. Nosso foco, no entanto, são os jogos de nave, uma vertente na qual a empresa também demonstrou excelência durante a era de ouro dos vídeo-game caseiros.

Estava eu alguns dias atrás degustando uma das melhores iguarias da minha coleção particular, em meio a um punhado de amanditas e um copo de coca-cola. O jogo em questão era Gradius II no PC Engine CD. Depois de morrer no meio das pernas daquela aranha mecânica lazarenta da última fase, peguei-me divagando sobre o porquê da Konami jamais ter lançado sequer um jogo de nave para o Mega Drive. Eu pensava:

"Putz, Gradius II é foda, imagine o que a Konami não poderia ter feito com um jogo de nave no Mega Drive?"

Gradius III (SNES)

Os jogadores mais escolados sabem que a Nintendo manteve uma linha dura com as empresas contratadas para desenvolver jogos para NES, com contratos de exclusividade que as proibiam de lançar jogos para os concorrentes Sega e NEC. Foi somente algum tempo depois do lançamento do SNES que tal exclusividade caiu por terra, o que possibilitou à Konami lançar ótimos títulos para o Mega Drive, como Teenage Mutant Ninja Turtles - The Hyperstone Heist, Contra Hard Corps e Castlevania Bloodlines. O que não me entra na cabeça é porque, diante de todas as possibilidades oferecidas pelo console da Sega, a Konami simplesmente ignorou os jogos de nave.

O SNES teve nada menos que três jogos da série Parodius, Pop'n Twin Bee, Gradius III e o fenomenal Axelay. O PC Engine recebeu ports de Gradius, Gradius II (CD), Detana! Twin Bee, Salamander e Parodius Da!. E o Mega Drive? Nada. Zero. Custaria tanto assim fazer um portzinho de Gradius III e dar uma ajeitada no slowdown excessivo da versão do SNES? Imaginem como seria um jogo de nave no Mega Drive com alguns dos efeitos gráficos fantásticos do Contra Hard Corps. Um concorrente de peso para Axelay, no mínimo!

Axelay (SNES)

Como apreciador do gênero, na minha opinião este é um dos mistérios mais grotescos da história dos jogos de nave. Dizer que a Konami tinha birra do Mega Drive não se aplica, dados os ótimos títulos que ela lançou de 1992 a 1994.

E você, o que acha?

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Trouble Witches Neo! por 5 dólares

Via Twitter, DGRadio informou que Trouble Witches Neo! está disponível por 5 dólares, equivalente a 400 MSP, na XBLA. Eu como não possuo o jogo ainda, vou aproveitar para adquirir o mesmo, joguei a versão para PC há anos e me diverti muito com o jogo.



Maiores informações: Xbox.com

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Thunderbolt II (Mega Drive)

Esta é especial para os fãs de jogos de nave do Mega Drive.

Quando eu pensava que já não havia mais nenhum deles para encontrar, eis que detecto em meu radar um tal de Thunderbolt II, mais um título não licenciado pela Sega na mesma linha de Magic Girl, Adventurous Boy e Divine Sealing. Produzido em algum recanto inóspito da China ou de Taiwan (não dá pra saber ao certo) por uma tal de Super Chip, recentemente uma cópia loose caiu no meu felizardo colo de colecionador.


As letras na arte do cartucho lembram um capítulo alternativo da série de briga de rua Double Dragon. O jogo em si lembra um pouco Dangerous Seed com pitadas de Star Soldier e Verytex, e se a jogabilidade não chega ao mesmo nível destes jogos ela é pelo menos visivelmente melhor que a dos não-licenciados que citei mais acima. Um dos sinais mais claros de superioridade gráfica é o bom nível dos efeitos de paralaxe presentes na segunda fase.

Ao ser testado num combo Sega Genesis + 32X, o jogo apresentou falhas horrendas de gráficos e jogabilidade (leve tiro duas vezes e ganhe um enigmático GAME OVER). Já quando o cartucho foi testado num Mega Drive japonês ele rodou belezinha, em toda sua glória underground.



Existe também um Thunderbolt II para Famicom, igualmente não licenciado, mas com exceção do sistema de power-ups o jogo parece ser completamente diferente.

Links para mais informação sobre a versão do Mega:

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O que é Bullet Hell?

Bullet hell é um estilo de jogos de nave temido por muitos, especialmente por aqueles que não possuem afinidade com o gênero ou que estão há muito tempo sem deitar os olhos nos novos lançamentos.

Sua principal característica é a quantidade excessiva de tiros na tela ao mesmo tempo, o que quase sempre acarreta uma situação amedrontadora para quem está no controle da nave e precisa desviar de tudo para sobreviver.

Para exemplificar, a seguir está um excelente videocast elaborado pelo colega shmupper Cris Spiegel:



Além de shmupper, Spiegel é também programador e desenvolvedor de jogos. Confiram seu trabalho clicando aqui.

sábado, 17 de setembro de 2011

Strike Witches versão softporn

Muitos trabalhos freelances a serem entregues e em meio a devaneios cultivados por uma imensa curiosidade pela cultura nipônica, em especial os JAV (Japanese Adult Videos), encontrei um softporn, ou softcore, que possui como título 2 Strike Witches - Ayaka Ootani, Ayaka no caso é a atriz que estrela o filme.


É muito comum os japoneses fazerem versões pornôs hardcores ou softcores com personagens de jogos, mas esta é a primeira vez que vejo alguma referência a shmup, mesmo que indiretamente. Strike Witches, para você que não conhece, tem vasto material que vai de mangás a jogos de videogame, entre eles um shmup para Xbox 360, jogo o qual não joguei ainda.

Mais informações sobre Strike Witches você pode obter clicando aqui.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Inventário XBLIG - JUN, JUL e AGO 2011

Analisemos o inventário de jogos de nave indies lançados nos meses de Junho, Julho e Agosto na plataforma Xbox Live (carinhosamente chamada de XBLIG). Minha intenção era ficar somente em Julho e Agosto, mas voltei mais um mês por causa de The Great Paper Adventure.

Vamos lá, dos mais velhos para os mais novos:

Horned Toad Hornswaggle (lançado em 5-JUN-2011, 80 MSP)
Shooter arena bem porcaria com telas estáticas, onde você joga como um lagarto mais estático ainda. O objetivo é tentar sobreviver comendo formigas enquanto você esguicha sangue nos inimigos e foge.
De acordo com o desenvolvedor, há cinco fases com cinco telas cada uma, recheadas de inimigos que vão de escorpiões, cobras, coiotes a insetos dos mais variados tipos.
Esse aqui é muito ruim, somente para masoquistas mesmo.


The Great Paper Adventure (lançado em 11-JUN-2011, 240 MSP)
Disparado o melhor jogo desta seleção, trata-se basicamente de uma versão melhorada de Border Wars, que tinha a mesma premissa mas não conseguiu ser tudo o que pretendia.
A ação é horizontal, com gráficos bacanas baseados em colagens de papel e um leque de inimigos completamente surreais. A primeira fase, por exemplo, é povoada por vacas de todos os lados. Há vários tipos de armas especiais e bombas. A música é bem grudenta, excepcional para quem curte trilhas sonoras old school.

Poopocalypse (lançado em 15-JUN-2011, 80 MSP)
Ideia estapafúrdia porém genial: pomba revoltada com a humanidade sai numa campanha mortal de cagação ao redor do planeta. Cague em cima de tudo e de todos enquanto voa da esquerda para a direita, e receba bônus especiais ao lambuzar pontos turísticos famosos como a Estátua da Liberdade.
O problema de Poopocalypse é que os controles são bizarros, e acostumar-se a eles é meio difícil. Não encontrei nenhuma informação sobre número de fases, então é factível assumir que o jogo não tem fim.
Talvez diferente e maluco demais, vale pelo menos uma espiada.

Mars Revenge (lançado em 22-JUN-2011, 240 MSP)
Clone descarado de Galaga, este joguinho tenta acrescentar valor ao produto por meio de uma infinidade de upgrades e armas especiais. É tudo muito estranho, e aparentemente o grosso da diversão fica escondido nas fases mais adiantadas porque você começa muito fraco. É preciso dezenas de tiros pra matar um daqueles míseros insetos espaciais.
Outra coisa estranha é o tempo de carregamento (loading), francamente abusivo para um jogo de gráficos tão primitivos. Ou seja, você tem que ser muito fã de Galaga pra dar uma chance a Mars Revenge.

Monster Shoot'n Monsters (lançado em 2-JUL-2011, 80 MSP)
Matar coisas coloridas como um doido sem recompensa alguma? Tô fora!
Mais um dos infindáveis clones de Geometry Wars, este aqui é uma lástima porque vem com vidas infinitas e nenhum sistema de pontuação. O mais triste é constatar que a concepção gráfica não é de todo ruim, já que o jogo foi feito pelos mesmos caras que entregaram o horizontal Monsters in Neon Space e tem um mínimo de charme visual.



TurboRocket (lançado em 12-JUL-2011, 240 MSP)
Um twin-stick arena adventure em que você vai de uma tela a outra eliminando inimigos. Infelizmente, os programadores tiveram a capacidade de arruinar um conceito tão simples e bacana.
Mais uma vez não há sistema de pontuação, e as vidas são infinitas. Além disso, há um retardo imbecil que você tem que aturar antes de começar cada uma das 58 fases do jogo, provavelmente um disfarce para o tempo de loading.
O estilo gráfico é minimalista, o que não é vergonha alguma. Vergonha é o que acabei de colocar mais acima.

Divine Justice Zero (lançado em 27-JUL-2011, 240 MSP)
Mais um equívoco que tinha boas condições de ser decente.
A estrutura deste aqui é esquisita porque cada uma das 6 naves que você escolhe está associada a uma fase específica de scroll horizontal, que é jogada independentemente das demais. É como se fossem 6 mini-jogos separados. A mecânica de jogo envolve aceleração e desaceleração para recuperar energia (!).
Alguns gráficos, como o da segunda etapa, são belíssimos, o que denota um verdadeiro desperdício de talento.

WispLisp Array of List (lançado em 10-AGO-2011, 80 MSP)
Joguinho japonês originado no PC, que consiste basicamente num score attack horizontal. Dois níveis de tiro, com disparo especial via absorção de itens e de balas inimigas.
O jogo fica bem difícil logo no começo, lembrando um Trouble Wicthes meio turbinado. Acho que não durei nem mesmo um minuto em todas as vezes que testei a demo, mas quem curte jogos caravan (o que não é o meu caso) vai provavelmente gostar. Não custa nada testar, não é?


GravArena (lançado em 17-AGO-2011, 80 MSP)
Mistura da jogabilidade de Asteroids com o conceito gráfico de Geometry Wars que é destinada basicamente ao multiplayer, sem uma campanha atrativa para quem queira jogar sozinho.
De acordo com o desenvolvedor, trata-se do "jogo perfeito para jogar com seus amigos"... Com os meus não, eu tô fora! No estado em que estou com relação a esses shmups arena genéricos eu prefiro chamar a gurizada pra curtir um Shaq Fu ou um Cosmic Carnage.


Chain Crusher (lançado em 30-AGO-2011, 400 MSP)
Horizontal com uma ideia diferenciada de jogabilidade, onde o objetivo é destruir os inimigos que se aproximam pela direita em explosões sucessivas. Aqueles que passam vão se acumulando no lado esquerdo e diminuem a área livre para manobras na tela.
No papel é bonito, mas na hora do pega-pra-capar o negócio não é tão interessante. O jogo aparentemente não sai do lugar e não tem fim, e o desenvolvedor alega que isso é "simples e excitante". Não pra mim.
Com 400 Microsoft points você pega o ótimo The Great Paper Adventure e ainda sobra pra arriscar em dois dos outros que custam somente 80.

Aviso: apesar de parecerem, informo que Zombies Hate Aliens!, Urgent Evasion e Space Bat não são jogos de nave. O primeiro é uma bobagem que deturpa a ideia de Space Invaders, o segundo somente se parece com Thunder Blade e o terceiro é um clone de Breakout.

Se vocês descobrirem algo mais sobre esses joguinhos, compartilhem informação conosco. Alguns deles podem não ser tão ruins quanto parecem!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Super Stardust Delta para PlayStation Vita

Até que enfim achei algum shmup na TGS (Tokyo Game Show) 2011.



Pelo trailer divulgado, nota-se uma melhora gráfica providenciada pelo fabuloso aparelho, apresentando uma nitidez próxima, ou até superior, de um PS3.

Notei ali a aparição de um buraco negro, ou algo assim, que está sugando tudo em volta, parece ser um obstáculo interessante. Olha só, há mísseis agora.

Outra coisa muito interessante é a utilização da tela de toque para provocar a explosão de alguns asteroides, além de efetuar a dança do chicote, esta que é uma das armas do jogo.

Enfim, achei bacanérrimo o fato do jogo utilizar os recursos do Playstation Vita.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Darius Gaiden em Black Mask (1996)

Assistindo pela ducentésima vez um dos maiores mega clássicos dos filmes de pancadaria, Máscara Negra, só agora notei a presença ilustre de um grande shmup, Darius Gaiden, jogo de 1994, desenvolvido pela Taito com a trilha sonora horrorosa do Zuntata (modo Zuntata hate on hehehe...), no caso é a versão caseira para Sega Saturn, lançada em 1995, é a que dá as caras no filme.

Máscara Negra é um filme de 1996, dirigido por Daniel Lee e estrelado pelo já não tão garoto juvenil, Jet Li, o filme mistura super-herói e wire fu. Tipo Besouro Verde, mas com máscara negra, besouro afro-descendente então.

Abaixo está o link do vídeo em que se pode ser conferido a magistral ponta do jogo no filme. Há spoiler, se bem que spoiler neste filme não quer dizer nada.

Link: http://www.youtube.com/watch?v=UXHUv4s23Rw#t=4m

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Amostra fenomenal de habilidade: Strikers 1999

O vídeo abaixo mostra o jogador Sapz (Sapzdude no YouTube) completando os dois loops de Strikers 1999 com um só crédito. É algo impressionante de se ver, principalmente para quem conhece os jogos de nave da Psikyo e sabe como eles são osso duro de roer.



Inspirador, não?

Lançamento: Radiant Silvergun (XBLA)

Desde que foi lançado para o Sega Saturn, Radiant Silvergun fez história como um dos jogos de nave mais caros e cobiçados do sistema. Exclusivo no mercado japonês e de acesso dificultado tanto pelo preço quanto pela ausência de uma emulação confiável, o mito em torno do jogo cresceu ao longo dos anos e foi alimentado pelos poucos que tiveram a chance de experimentá-lo.

Várias denominações são fator comum quando se fala em Radiant Silvergun: impressionante, épico, belo, insanamente difícil, memorável e superestimado são apenas alguns deles. Para o bem ou para o mal, o antecessor espiritual de Ikaruga está com seus dias de mito contados. Em exatamente dois dias a Treasure estará lançando uma versão HD de Radiant Silvergun para Xbox Live Arcade, a plataforma virtual dos felizes proprietários do Xbox 360. Além da versão original do Saturn, o título contará com novos modos de jogo (incluindo um modo baseado em Ikaruga), jogabilidade online, possibilidade de fazer upload/download de replays e outros extras comuns aos bons jogos de mídia virtual.


Na opinião deste que vos escreve, Radiant Silvergun é uma obra-prima do gênero e merece todos os elogios recebidos pela mídia, especializada ou não. A escala alcançada pela Treasure com este jogo (gráficos, música, jogabilidade e desafio) transcendeu e ainda hoje vai além do que é normalmente visto em jogos de nave. Se você gosta do gênero não há porque se segurar em liberar os 1.200 Microsoft points, o que corresponde a algo em torno de 15 dólares.

E só para constar, na minha opinião Radiant Silvergun é melhor que Ikaruga.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Disputa no ar: Insector X

É bem verdade que lá no fórum Oldschool Brasil as coisas não estão muito movimentadas, mas os esforços de dois ou três gatos-pingados têm mantido a seção de competições viva nos últimos meses.

Recentemente foi iniciada mais uma rodada de disputa de jogos de nave, desta vez dedicada a Insector X, versão Arcade. Se você tem interesse, compareça ao fórum, registre-se e comece a colocar as suas pontuações. Como funciona? É bem simples, já que não é preciso gravar nada e nem tirar fotos ou screenshots (printscreens). Tudo é feito na base da confiança. 

Insector X pode ser jogado em qualquer versão funcional do MAME (PC) ou no PS2, caso você disponha de um dos discos Taito Legends 2 ou Taito Memories Vol. 2 (Gekan). É um joguinho bem primitivo e aparentemente fácil nas primeiras fases, que teve versões caseiras lançadas para o Famicom e para o Mega Drive.

Clique aqui para ir direto ao tópico da disputa e divirta-se.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Night Striker em Scanners II (1991)

Scanners II - A Força do Poder (Scanners II - The New Order / Christian Duguay, 1991) é a continuação menos famosa do clássico sinistro dirigido por David Cronenberg no início dos anos 80. É um filme relativamente obscuro, mas é até decente como continuação de um trabalho modestamente superestimado.

Uma curiosidade sobre ele é que logo no início do filme um scanner descontrolado (scanner = pessoa dotada de incríveis dons telepáticos) faz o diabo dentro de uma casa de jogos eletrônicos. E nessa cena há a aparição de gala de uma máquina de Night Striker, um rail shooter da Taito lançado em 1989 que se inspirou descaradamente na engine do clássico da Sega Space Harrier.

Para quem curte rail shooters, Night Striker é decente e merece uma conferida. Versões caseiras existem para o Sega CD, o Saturn, o PS1 e o PS2 - nesta última plataforma dentro na coletânea Taito Memories II - Vol. 2 (Joukan), lançada somente no mercado japonês.

Tirando a versão achincalhada do Sega CD, todas as outras são bem próximas ou idênticas ao Arcade.

Confiram Night Striker em Scanners II: http://www.youtube.com/watch?v=Sohn6tnl7_M#t=2m33s

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Filosofando sobre jogos de nave

O espaço aqui é exclusivo para jogos de nave, e quem entende do assunto sabe do que estamos falando.

Não haverá regra definida. Textos elaborados, análises aprofundadas e detalhamentos exaustivos? Talvez sim, talvez não. O que será colocado aqui não tem formato fixo, mas será com certeza interessante para quem se interessa pelo tema.

Capisce?